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“Nem bem entrou, já gritou demais e já pode sair” Ação pode cassar mandato do ministro da saúde

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) analisa a partir desta semana uma ação que pede a anulação do mandato de deputado de Marcelo Castro (PMDB-PI), que tomou posse como ministro da Saúde na última segunda-feira. A acusação é de compra de votos. O caso deve ser apreciado pelo TSE a partir de terça-feira.

O pedido de procedimento investigatório foi aberto pelo Ministério Público Eleitoral do Piauí. Nele, o ex-prefeito de Canindé do Piauí (PI), Aderson Júnior Marques Bueno Aires, conhecido como Dr. Júnior, é acusado de práticas que apontam para a compra de votos para seus aliados, entre eles o atual ministro da Saúde. aqui

Médico, Aderson é acusado de realizar consultas, distribuir dinheiro e oferecer transportes a eleitores durante a campanha de 2014. No dia da eleição, 5 de outubro, em uma batida na casa do ex-prefeito, policiais civis encontraram diversas pessoas que disseram estar ali à espera dele para serem atendidas. Uma receita datada daquele dia foi encontrada pela polícia.

A irregularidade teria ocorrido no Piauí, onde o médico e ex-prefeito de Conceição do Canindé, Aderson “Doutor Júnior” Aires, é acusado de realizar consultas, distribuir dinheiro e oferecer transportes a eleitores no dia 5 de outubro de 2014, data de votação.

Na ocasião, uma batida policial na casa do ex-prefeito encontrou diversas pessoas que alegaram estar no local para serem atendidas. Também foram apreendidos uma van para transporte de eleitores e mais de 10 mil reais em cédulas e cheques. Havia, ainda, materiais de campanha da chapa apoiada pelo médico, incluindo panfletos com os números preenchidos do então candidato Marcelo Castro (que se elegeria deputado federal) e também de Severo Maria Neto (estadual), Wilson Martins (Senado) e Clebert Marques Aires (prefeitura).

“Todas as peças informativas relacionadas ao caso revelam repasses de recursos financeiros a líderes partidárias de várias localidades do interior do do Piauí, para fins de cooptação e outros ilícitos, sem registro na prestação de contas da campanha, o que configura a prática de caixa-dois”, detalhou a Justiça piauiense. No final de setembro, a ação no TRE chegou a ser declarada extinta por um juiz, mas um procurador eleitoral obteve recurso contra a decisão.

Resposta

Em nota, o Ministério da Saúde negou a acusação contra o seu titular. “As supostas irregularidades já foram julgadas pelo TRE do Piauí, que decidiu extinguir o processo por falta de comprovações objetivas”, justificou a mensagem. “Marcelo Castro sequer esteve em Conceição do Canindé durante o período eleitoral. As campanhas eleitoral do deputado sempre se caracterizaram pela transparência e pelo completo respeito à legislação. (AE)

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