Segundo Marina, qualquer esquema de corrupção que tenha existido, a responsabilidade deve ser atribuída à Eduardo Campos.
A líder da REDE, Marina Silva, citada na Operação Turbulência da Polícia Federal, continua tentando tumultuar o sistema político do país e, assim como a presidente afastada, Dilma Rousseff e o ex-presidente Lula, sabotar o governo do presidente interino, Michel Temer. A eterna linha auxiliar do PT, partido ao qual pertenceu por 24 anos e que fez parte do governo Lula e foi conivente com a corrupção, voltou a exigir eleições gerais para este ano. aqui
Em concedeu uma entrevista nesta quarta-feira, 22, à Tribuna do Norte, Marina afirmou que “o melhor caminho para o Brasil” seria através de novas eleições ainda este ano, com a cassação pelo TSE da chapa Dilma/Temer. Apesar de defender novas eleições, a líder da REDE afirmou que “não sabe se será candidata novamente”. Marina afirmou: “já contribuí para o debate no Brasil”
Marina, que também foi citada pelo ex-presidente da OAS, Léo Pinheiro, que afirmou que a campanha dela à Presidência em 2010 foi irrigada com dinheiro de caixa dois, tentou se esquivar de qualquer envolvimento nos crimes investigados na Operação Turbulência.
A eterna linha auxiliar do PT, partido ao qual pertenceu por 24 anos e que fez parte do governo Lula e foi conivente com a corrupção, voltou a exigir eleições gerais para este ano.
Segundo Marina, qualquer esquema de corrupção que tenha existido, a responsabilidade deve ser atribuída à Eduardo Campos, morto em um acidente de avião em 2014 e os responsáveis pela campanha presidencial daquele ano. Marina foi a vice na chapa de Campos pelo PSB naquele ano.
(Via redação)