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“É inadmissível DILMA querer tercerizar o comando do Brasil” Liderança do PSDB fala na falta de governabilidade

O líder tucano na Câmara, deputado federal Carlos Sampaio (PSDB-SP), informou, em nota, que a presidente Dilma Rousseff (PT) delegou ao presidente do Senado, Renan Calheiros, a responsabilidade de montar uma agenda para o país, fato que o parlamentar considerou “inadmissível”. “Temos hoje uma presidente sem liderança, que terceirizou a economia para um economista; a articulação política para o seu vice, e agora delegou ao presidente do Congresso, Renan Calheiros, a responsabilidade de montar uma agenda para o país. Isso é inadmissível”, relatou.

A afirmação é uma resposta dos tucanos à aproximação de Renan e Dilma e à apresentação de uma agenda feita nesta segunda pelo presidente do Senado. “A presidente Dilma está em seu segundo mandato, ela e seu partido foram os responsáveis por mergulhar o país numa crise econômica sem precedentes e ela ainda precisa recorrer ao presidente do Senado para apresentar uma pauta para o Brasil”, criticou Sampaio. aqui

Para o deputado, os efeitos da sinalização de Dilma a Renan devem seguir o mesmo caminho de outros e acabar “sendo atropelados e neutralizados por novos acontecimentos, sejam por revelações das investigações do ‘petrolão’ ou por derrotas em votações no Congresso”, afirmou. “No entanto, em relação à crise econômica, que se agrava a cada dia e que afeta diretamente a vida das pessoas, ela já demonstrou que não consegue resolver ou sequer minimizar”, concluiu o líder tucano.

Pauta-bomba. A Força Sindical também atacou nesta terça um dos itens da agenda anticrise apresentada nesta segunda pelo presidente do Senado ao governo, em reunião com a presidente Dilma. A central sindical disse que causa “estranheza” a proposta de instituir a idade mínima para a aposentadoria e sinalizou que pode entrar em greve geral diante da discussão da iniciativa. “Com esta tentativa de retirada de direitos, Renan é quem está instituindo uma verdadeira ‘pauta-bomba’ contra os trabalhadores brasileiros’”, disse Miguel Torres, presidente da Força, em nota.

A entidade disse que, diante de tal “absurdo”, vai procurar as demais centrais sindicais para juntas atuarem contra essa “injustiça” que tentam impingir aos trabalhadores brasileiros que atualmente estão na ativa e contribuem para o desenvolvimento do país. “Vamos propor aos companheiros das demais centrais a realização de uma greve geral como forma de alertar a sociedade sobre esta medida, que penaliza os trabalhadores, especialmente os mais pobres, que começaram a trabalhar mais cedo para ajudar no sustento de suas famílias”.

Segundo o dirigente, o momento é de “extrema gravidade” para os trabalhadores. Torres disse que não pode deixar que o debate sobre a crise entre os parlamentares e o Executivo encubra a intenção do governo de lançar medidas prejudiciais aos trabalhadores.

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