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CASO CURIOSO – Menino lembra a causa de sua morte em vida passada e encontra seu assassino

O garoto, de apenas três anos de idade, vive perto da fronteira com a Síria. Ele não só falou de sua vida passada, mas resolveu o seu assassinato.

Um pequeno menino surpreendeu pesquisadores e sua comunidade por ter se lembrado da causa de sua morte em outra vida e também por ter se recordado do seu assassino. Esta pode ser uma prova inegável da existência real da reencarnação. aqui

O garoto, de apenas três anos de idade, vive perto da fronteira com a Síria. Ele não só falou de sua vida passada, mas resolveu o seu assassinato. O pediatra Eli Lasch acompanhou o caso enquanto trabalhava como consultor sênior de coordenação dos serviços de saúde na Faixa de Gaza.

Por fim, numa cidade vizinha, o menino conseguiu ainda apontar o seu assassino na vida passada. Ao ser confrontada, a pessoa indicada pela criança ficou nervosa e acabou confessando o crime

A criança de três anos de idade faz parte da comunidade de drusos, um grupo religioso do Oriente Médio. Quando o Dr. Lasch se reuniu com o menino, ele contou que tinha vivido uma vida passada, fato que não é incomum para as crianças, especialmente para aquelas com muita imaginação. Contudo, aquilo que poderia ser apenas a invenção de um menino, chamou a atenção do especialista.

A criança contou sua história, mencionou que sabia onde seu antigo corpo estava enterrado e disse que se lembrava também do seu assassino. O menino levou as pessoas para o local e começaram a cavar. Não demorou para que eles encontrassem um esqueleto.

Após examinar o crânio do esqueleto, o Dr. Lasch encontrou uma ferida de machado no crânio. O menino de três anos de idade, tinha uma marca de nascença na testa no mesmo local. A fé Drusa afirma que marcas de nascença são a marca física da ferida da morte de uma vida passada.

Embora o corpo encontrado possa parecer uma coincidência, o garoto foi um passo adiante. Ele disse que sabia exatamente onde a arma do crime, um machado, havia sido enterrada. As pessoas novamente seguiram o menino para o local, cavaram e encontraram o machado.

Por fim, numa cidade vizinha, o menino conseguiu ainda apontar o seu assassino na vida passada. Ao ser confrontada, a pessoa indicada pela criança ficou nervosa e acabou confessando o crime.

Tudo indica que a história seja realmente verdadeira, pois uma criança de três anos não conseguiria inventar tanta coisa e não seriam possíveis tantas coincidências. O que vocês acham?

(Via Redação)

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