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Policial mata noiva e depois se mata em apartamento em Divinópolis

O pai do soldado, que é major da PM, foi comunicado do caso e seguiu para o apartamento do casal, onde encontrou seu filho e a nora mortos com tiros na cabeça.

A polícia apura as circunstâncias da morte da maquiadora Helena Campos Pacheco, de 23 anos, e do noivo dela, o soldado da Polícia Militar Gabriel Oliveira de Andrade, de 24. Os corpos foram encontrados na tarde desta segunda-feira, no apartamento em que o casal morava, na Rua Nicarágua, Bairro Santa Rosa, em Divinópolis, Centro-Oeste de Minas. Há uma versão inicial de que a jovem foi morta pelo noivo, que depois se matou. aqui

A Polícia Militar, porém, diz que somente depois da perícia técnica será possível afirmar se o soldado foi o autor da morte de sua noiva. Amigas da maquiadora, que também era estudante de direito de uma universidade em Divinópolis, lamentaram sua morte na rede social. Algumas com mensagens como a do jornalista e escritor Pedro Bial: “Depois que uma mulher descobre que é capaz de sobreviver, mesmo quando está morrendo de amor, ela aprende a não ter mais medo de dizer adeus para quem não merece ficar.”

Os corpos foram encontrado por volta das 14h. Um comandante de Gabriel, que trabalhava na companhia da PM de Carmo do Cajuru, cidade vizinha a Divinópolis, achou estranho que ele tinha faltado nesta segunda-feira, sem qualquer justificativa e não atendia ao telefone. O pai do soldado, que é major da PM, foi comunicado do caso e seguiu para o apartamento do casal, onde encontrou seu filho e a nora mortos com tiros na cabeça.

“Ela e a mãe sempre trabalharam muito para conquistar o que queriam. Ela uma jovem independente, que se destacava como empresária”, contou uma amiga da família.

Vizinhos contaram aos policiais que ouviram uma discussão do casal na noite do domingo, por volta das 23h. Depois, o barulho de três tiros e o bate-boca cessou. Amigas de Helena se disseram surpresas com a trágica morte dela. “Nunca ouvi nada de que ela sofria qualquer tipo de violência ou ameaça por parte do noivo. Parecia um casal tranquilo”, sugeriu uma vizinha da mãe da jovem.

Helena Pacheco morava em Pompeu, na Região Central do estado, com sua mãe, a empresária e vereadora Mírlei Campos. Se mudou para Divinópolis para cursar direito e mantinha em sociedade com uma amiga de Pompeu uma empresa de consultoria de beleza e moda. “Ela e a mãe sempre trabalharam muito para conquistar o que queriam. Ela uma jovem independente, que se destacava como empresária”, contou uma amiga da família.

(Via Redação)

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