O Brasil acordou perplexo, sem entender, a procurar respostas para a manchete do jornal Estado de São Paulo desta quinta, 01 de outubro.
Em que cenário poderia se imaginar que o Presidente, sua Ministra Chefe da Casa Civil e o Ministro Secretário-Geral da Presidência tivessem participado e permitido que um dispositivo constitucional – Medida Provisória – pudesse ser VENDIDA, rendendo R$ 36 milhões para lobistas, R$ 2,4 milhões para um filho do Presidente e valores ainda desconhecidos para a cadeia de corrupção palaciana descoberta pelos jornalistas da Folha, Andréia Matais e Fábio Fabrini que assinam a matéria explosiva. aqui
Luis Inácio Lula da Silva, Dilma Rouissef e Gilberto Carvalho, O SEMINARISTA, na linguagem dos “bandidos” língua solta da Lava Jato, devem uma explicação convincente, ainda hoje, para a nação. É caso da convocação de uma cadeia de rádio e televisão pela Presidente. O Brasil não pode dormir com essa dúvida, sob o risco de se sentir “corno” para sempre. O silêncio será recebido como confissão!
Será muito difícil para o ‘TRIO” Lula/Dilma/Carvalho explicar como Erenice Guerra, a defenestrada, “operou” livremente com seus sócios no episódio. Erenice é aquela mesma que foi flagrada fazendo lobby na ante sala da presidência, à época da MP 471, quando era a chefe de gabinete de Dilma na Casa Civil.
Repetidamente o Brasil ouve, e um grupo de jornalista “chapa brancas” à soldo do PT repete e tornam verdade que até hoje, ninguém conseguiu indicar nenhum fato que “prove” que Lula e Dilma tenham se envolvido em qualquer tipo de escândalo ou irregularidade que ensejasse o indiciamento de ambos pela polícia e, por consequência, a abertura de procedimento criminal para apurar seus possíveis desvios de conduta. O Fato é que agora todos os caminhos não republicanos chegam na rampa da Palácio do Planalto. A MP 471 e sua normatização em 2009 fazem de Lula e Dilma apenas delinquentes comuns. Podem até não ter participado diretamente da coisa miúda do negócio, mas a escandalosa negociação foi consumada.
De tudo o que foi possível entender até agora, Lula teve um poderoso avalista que garantiu o sucesso da empreitada: Seu filho Luis Cláudio da Silva que abocanhou, incontinenti à assinatura da prorrogação dos benefícios fiscais para as montadoras, uma quantia insignificante de 2,4 milhões de reais, à titulo de assessoria de marketing, em favor da M&M, lobeira na safadeza palaciana. Isto é fato na reportagem do Estadão. Dirão os petistas que se trata de GOLPE, porém para ladrões comuns o Juiz Sérgio Moro tem indicado sempre o confortável hotel de São José dos Pinhais no Paraná… o Moro Confort Jail.
(VIA CRISTAL)