Após reunião com ministros, presidente fala pela primeira vez sobre o tema e promete investimentos em presídios e trabalho em conjunto com os Estados.
O presidente do Brasil, Michel Temer, resolveu falar sobre o massacre que aconteceu em Manaus no domingo (1). O presidente disse que o massacre foi nada mais nada menos que um ‘acidente pavoroso’. aqui
Michel Temer resolver expor sua opinião só hoje e surpreendeu á todos, por até o Papa Francisco já havia se manifestado sobre o acontecido enquanto o Presidente Temer havia deixado o caso de lado preferindo que o Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes tomasse frente no caso.
Confira o que o site Veja disse sobre isso:
A declaração foi feita em reunião de Temer com o próprio Moraes e o ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, para definir repasses e estratégias de melhorias para o sistema penitenciário brasileiro.
No início da reunião, o presidente manifestou solidariedade aos familiares das vítimas. “Eu quero, em uma primeira fala, mais uma vez, solidarizar-me com as famílias que tiveram seus presos vitimados naquele acidente pavoroso que ocorreu no presídio de Manaus”, disse.
Ele anunciou que há uma “necessidade imperiosa” de ação da União no sistema prisional e disse que o governo já realizou reuniões voltados para a área de segurança pública.
O presidente citou os principais problemas da área de segurança pública e afirmou que a segurança foi “absoluta” durante os Jogos Olímpicos de 2016 com elogios até fora do país.
No episódio do massacre em Manaus, o presidente destacou o trabalho ministro da Justiça, que colocou todos os dispositivos da administração federal à disposição. Segundo ele, serão construídos mais cinco presídios federais, com 200 a 250 vagas cada, para lideranças de maior periculosidade e 150 milhões de reais serão destinados à instalação de bloqueadores de celulares em, pelo menos, 30% dos presídios de cada Estado.
O presidente afirmou que haverá um trabalho conjunto da União com os Estados. “A questão de segurança pública gera uma preocupação nacional, a União cuidará disso também, mas sem invadir as competências do Estados”. Durante sua fala, Temer destacou que o Compaj era “privatizado”, portanto, a responsabilidade do governo estadual no episódio não está muito “clara e definida”.
(Via Agência de Notícias e Veja)
