O nova-iorquino já vem fazendo críticas à ONU desde que, na sexta-feira passada (23/12), o Conselho de Segurança aprovou uma resolução que condena a política de colonatos israelitas na Palestina.
O futuro presidente dos EUA, Donald Trump, se envolveu em mais uma polêmica, dessa vez criticando novamente a ONU, dizendo que a organização que promove a paz e cooperação internacional “não está à altura” e que em vez de resolver os problemas, “os provoca”. aqui
“Quando é que se viu a ONU a resolver problemas? Não o faz, causa problemas”, afirmou Trump aos jornalistas, na porta de um hotel em Miami, onde está tirando férias.
O nova-iorquino já vem fazendo críticas à ONU desde que, na sexta-feira passada (23/12), o Conselho de Segurança aprovou uma resolução que condena a política de colonatos israelitas na Palestina.
“As Nações Unidas têm tanto potencial, mas neste momento não passa de um clube para pessoas se juntarem, falarem e passarem um bom bocado. Tão triste!”, escreveu em seu Twitter.
“As Nações Unidas têm tanto potencial, mas neste momento não passa de um clube para pessoas se juntarem, falarem e passarem um bom bocado. Tão triste!”, escreveu em seu Twitter.
Trump ainda declarou que as coisas vão ser “diferentes depois de 20 de janeiro”, que é o dia em que ele tomará posse na Casa Branca.
Em contrapartida, Antonio Guterres, novo chefe da ONU quer se reunir com o futuro presidente “quando for possível”, ele já havia se reunido com o então presidente da Rússia, Vladimir Putin: “uma excelente reunião de trabalho com o presidente Putin e espero que será o mesmo com Donald Trump. Tenho interesse em visitá-lo quando for possível”, afirmou.
Segundo o site Exame, em uma entrevista exclusiva à rede de televisão portuguesa SIC, Guterres disse que o conflito sírio “se transformou em um câncer em escala mundial”
Em entrevista exclusiva à rede de televisão portuguesa SIC, Guterres acrescentou que o conflito sírio “se transformou em um câncer em escala mundial” e expressou o desejo de que a Rússia e os Estados Unidos “superem suas divergências” para que o conflito termine.
Esta guerra “provoca não só o sofrimento do povo sírio”, mas causa “reações violentas que conduzem em alguns casos a atos terroristas”.
Em 1º de janeiro o português substituirá o sul-coreano Ban Ki-moon, declarou-se “disposto a ajudar” e “criar pontes e mecanismos de diálogo” para facilitar que melhorem as “relações de desconfiança”.
(Via Agência de Notícias, Exame e Jornal Econômico)