O único que não obedeceu na época à determinação foi o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, que manteve seu gabinete sem a foto da petista.
Nem duas horas após a decisão do Senado Federal pelo impeachment de Dilma Rousseff, os retratos da presidente afastada foram retirados dos gabinetes e salas do Palácio do Planalto. aqui
A Folha flagrou uma pilha de quadros sendo retirados do segundo andar da sede administrativa após a chegada do presidente interino, Michel Temer, para receber a notificação da decisão sobre o afastamento definitivo da petista.
O retrato também foi removido do gabinete presidencial, onde havia permanecido por decisão do peemedebista até a conclusão do processo de impeachment.
A Folha flagrou uma pilha de quadros sendo retirados do segundo andar da sede administrativa após a chegada do presidente interino, Michel Temer, para receber a notificação da decisão sobre o afastamento definitivo da petista.
Em maio, com o afastamento temporário de Dilma Rousseff, servidores do governo interino já vinham retirando os retratos, mas, por ordem do peemedebista, tiveram de ser colocados de volta.
O único que não obedeceu na época à determinação foi o ministro da Secretaria de Governo, Geddel Vieira Lima, que manteve seu gabinete sem a foto da petista.
Em seu primeiro discurso, o peemedebista disse que fazia questão de declarar seu “absoluto respeito institucional à senhora presidente Dilma Rousseff”.
Até a votação final do processo de impeachment, nesta quarta-feira (31), Dilma Rousseff ainda era a detentora do cargo, apesar de não despachar desde maio no Palácio do Planalto