Desde a sentença proferida pelo juiz Sérgio Moro, foram 42 dias até o processo chegar na segunda instância, no último dia 23
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Moro destrói Folha de S. Paulo em artigo
Desde a sentença proferida pelo juiz Sérgio Moro, foram 42 dias até o processo chegar na segunda instância, no último dia 23.
Lula foi condenado a nove anos e meio de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso que envolve o tríplex no Guarujá (SP), mas só pode ser preso após o trânsito em julgado da sentença
Tempo recorde se comparado às 31 apelações da Lava Jato, com origem em Curitiba, que estão ou
Estiveram no tribunal. A média geral é de quase o dobro disso, de cerca de 96 dias.
E este caso tem sido motivo de discussões, pois o Folha de S. Paulo anda esperneando porque o processo de Lula “chegou em tempo recorde ao TRF-4”.
O jornal Folha de s. Paulo recebe uma resposta fulminante de Sérgio Moro
Dando até mesmo a entender que o juiz Sérgio Moro tem alguma participação irregular neste fato.
Mais em resposta a reportagem publicada nesta sexta (25) pela Folha, o juiz federal Sergio Moro divulgou nota fulminante contra o Jornal.
“O tempo para subida de recursos da primeira instância à segunda instância depende
Exclusivamente da ocorrência ou não de incidentes nessa fase processual”, escreveu o juiz herói do Brasil.
Moro ainda afirmou que “é lamentável que a mera observância dos prazos legais seja invocada para alimentar teorias conspiratórias por este jornal”.
“No caso em questão (triplex), os prazos processuais foram seguidos estritamente”, concluiu o magistrado.
O jornal Folha de s. Paulo recebe uma resposta fulminante de Sérgio Moro
Relembrando o caso Lula:
Lula foi condenado a nove anos e meio de prisão, por corrupção passiva e lavagem de dinheiro, no caso que envolve o tríplex no Guarujá (SP), mas só pode ser preso após o trânsito em julgado da sentença.
Em caso de condenação também na segunda instância, o petista perde a chance de disputar as eleições presidenciais de 2018.
A agilidade no trâmite do processo acende um sinal amarelo em alguns especialistas. “Caso seja proposital, é bastante preocupante e mostra o voluntarismo da Justiça em protagonizar outros papéis que não o de meramente julgar um caso.
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