A publicação explica que o tucano separou sua defesa da de Doria e de Bruno Covas
O pedido de inelegibilidade do governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), por abuso de poder político na campanha de João Doria não deve ser julgado agora. aqui
A coluna Painel, da Folha de S. Paulo, destaca que o Ministério Público prevê que a solicitação chegará ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) próximo ao início da campanha de 2018, após ser recusado nas duas instâncias em São Paulo, o que levará a Procuradoria recorra à corte superior pouco antes das eleições.
A publicação explica que o tucano separou sua defesa da de Doria e de Bruno Covas – ambos também são alvos da mesma ação – e contratou José Eduardo Alckmin.
Segundo os advogados de Alckmin, é “assombroso” o paralelo entre a nomeação de um membro do PP para o secretariado paulista
João Doria e seu vice são defendidos por Anderson Pomini, que atuou na campanha.
Segundo os advogados de Alckmin, é “assombroso” o paralelo entre a nomeação de um membro do PP para o secretariado paulista (que é apontada como relacionada à troca de apoio político para o tucano) e a indicação do ex-presidente Lula para o ministério da ex-presidente Dilma Rousseff.
Além disso, o Palácio dos Bandeirantes afirma que “não houve relação entre eleições e medidas de governo” e que a ação é improcedente.
“Por não ter misturado governo e máquina partidária, Alckmin constituiu o advogado que o defende há décadas”, diz a peça encaminhada à Justiça.
(Via Agencia)