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Rota da cocaína atraí as facções criminosas e gera um absurdo lucro imobiliário, CONFIRA…

As facções criminosas que atuam na Amazônia está ligado ao fornecimento de cocaína peruana

As facções criminosas que atuam na Amazônia está ligado ao fornecimento de cocaína peruana para o Norte, Nordeste e Centro-Oeste do país. Isso causa um lucro de mais ou menos US$ 4,5 bilhões. aqui

As informações constam o relatório do serviço de inteligência da Secretaria de Segurança Pública da cidade do Amazonas com dados fornecidos pelas secretarias de outros Estados e que são colhidas pela Policia Federal nos últimos anos nas fronteiras que existem entre Brasil, Peru e Colômbia.

Em resposta á disputa entre as facções criminosas foi elaborado um documento para a Família do Norte (FDN) que é aliada ao Comando Vermelho (CV) e o Primeiro Comando da Capital (PCC).

O Estado do Amazonas, com seus 3.209 km de fronteira com o Peru e a Colômbia, tem a presença das três facções, sendo a FDN, criada em Manaus, a que mais mobiliza drogas e recursos nessa ampla região. Por outro lado, o PCC controla principalmente a rota que usa o território paraguaio para abastecer o Centro-Sul com cocaína peruana e boliviana.

O Amazonas enviou um questionário á todos os Estados das três regiões que são abastecidas pelas rotas amazônicas, sobretudo a do Rio Solimões ( com a cocaína Peruana)

Confira o que o site UOL disse sobre o assunto:

Dos dez Estados que responderam à consulta, sete têm presença do PCC (AC, AL, CE, MA, RO, RR e SE), seis detectaram núcleos do CV (AC, AL, CE, MA, RO e RR) e dois registram a atividade da Família do Norte (AC e RR).

Em diversos Estados, há também facções locais, como o Bonde dos 13 no Acre, os Anjos da Morte no Maranhão e o Comando Classe A no Pará. Dois Estados, Goiás e Rio Grande do Norte, informaram que não há facções criminosas em seus territórios.

O Estado do Amazonas, com seus 3.209 km de fronteira com o Peru e a Colômbia, tem a presença das três facções, sendo a FDN, criada em Manaus, a que mais mobiliza drogas e recursos nessa ampla região. Por outro lado, o PCC controla principalmente a rota que usa o território paraguaio para abastecer o Centro-Sul com cocaína peruana e boliviana.

Em ambos os casos, o destino principal é o mercado brasileiro, segundo o relatório. O Brasil aparece em segundo lugar no ranking entre os países consumidores de cocaína, atrás apenas dos EUA, de acordo com estudo da ONU publicado em 2015.

O dinheiro envolvido está na casa dos bilhões. Apenas na fronteira com o Peru, onde a PF estima que haja 10 mil hectares de coca plantados, o lucro da atividade estaria em US$ 4,5 bilhões. O cálculo não inclui os lucros gerados com a cocaína colombiana, que entra em menor escala, por falta de informações disponíveis sobre área plantada e produtividade.

“Os resultados obtidos indicam que o Amazonas se configura como o principal corredor do ingresso de cocaína no Brasil, proveniente dos cultivos de coca nas fronteiras Brasil-Peru e Brasil-Colômbia”, diz o relatório.

(Via Agência de Notícias e UOL)

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