“O Jô não é só meu irmão. Ele é irmão de todo mundo, de todos os brasileiros. Tudo o que ele faz é amor
Meu coração está disparado, o que é esse homem?” A pergunta vem de uma das 191 fãs de Roberto Carlos que ocupavam a plateia do Programa do Jô. Parte da resposta veio em gestos. Roberto beijou as fãs, as abraçou, jogou para elas 120 rosas vermelhas, distribuiu fotos, autógrafos e levou quase todas às lágrimas. Mas, para o Rei, outra figura popular tem esse poder de emocionar e acolher o público: Jô Soares. “O Jô não é só meu irmão. Ele é irmão de todo mundo, de todos os brasileiros. Tudo o que ele faz é amor. Ele tem uma coisa muito linda, uma aura maravilhosa. Tudo o que ele faz encanta todo mundo. Todo mundo é irmão do Jô”, disse ele, assim que deixou o palco da gravação. aqui
Emocionado, Roberto lembrou ao Gshow que ‘descobriu esse poder’ ainda moleque, nos tempos da Jovem Guarda. “Ele diverte as pessoas, fala coisas de amor, é uma pessoa linda. Não dá para descrever ele apenas em poucas palavras de três minutos de gravação. O Jô é uma pessoa para ser descrita num livro.”
“Ele diverte as pessoas, fala coisas de amor, é uma pessoa linda. Não dá para descrever ele apenas em poucas palavras de três minutos de gravação
As declarações de amor também tomaram o palco do programa, com muitas lágrimas e confissões dos amigos. Entre elas, Roberto falou sobre o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo) e sua ligeira melhora. Jô Soares, por sua vez, confessou também encarar alguns transtornos. “Tenho um que consegui perder, graças a Deus, que era achar que deixei o carro aberto. Aí eu sempre volto e tá fechado. E botar desodorante, eu sempre acho que não botei e daí passo três ou quatro vezes.”
Roberto avalia que evoluiu: “Se eu tivesse mais um TOC, tava ferrado. Não sei como é que eu ia fazer. Mais um TOC na minha vida eu não ia aguentar. Dei uma melhoradinha”.
A alimentação também entrou na listinha de mudanças do Rei. Adepto de atividades físicas, aos 75 anos, o cantor continua se cuidando, porém, abriu uma exceção e após 32 anos voltou a comer carne. “Parei de comer carne por muitas razões, essas razões místicas, no tempo em que estava fazendo curso pra santo, achava que tudo era pesado, que a carne tinha muita energia. Aí, depois, cheguei à conclusão, conversando com meu médico, que devia comer carne pelo menos uma vez por semana.”
(Via Redação)