A revista Veja acumula durante anos alguns processos simplesmente por mentir, isso virou um habito da editora que a cada dia perde leitores
O Pensa Brasil como seus demais meios de comunicação sempre preservou por dar de forma imediata resposta e o repleto direito de contestação aqueles que se sinta ofendido em matérias veiculadas. Claro, nem tudo que se lê chega a ser verdade, vivemos em uma era de mentiras, pois veja, Renan Calheiros jura que é santo, Lula diz que é o homem mais honesto do mundo depois de Jesus Cristo, José Dirceu diz que é inocente e não é quem tem até artistas com filho que jura ser virgem? aqui
Pois bem, com a grande repercussão que o Pensa Brasil ganhou no ano de 2016, sendo o site que mais compartilhou matérias nas redes sociais, ficando atrás apenas da UOL, isso levou as grandes e tradicionais mídias a loucura e sua unica saída foi começar atacar para “tentar” denegrir a imagem de quem fala a verdade sem pudor, sem barganha, sem troca de favores.
Isso aconteceu na ultima edição da REVISTA VEJA, a primeira no ano de 2017, que já irá render um processo para reparar o dano causado. A Revista tenta denegrir sem base nem critério para tal, sites que estão despontando no mundo virtual. Mundo este que a revista desconhece e por isso passa denegrir pessoas de bem, vasculhando suas páginas no Facebook fazendo uma verdadeira cagada em seu jornalismo.
A verdade é que a VEJA e as grandes mídias estão perdendo seus espaço no mundo virtual, acabou aquele velho tempo que se barganhava matérias e postagens, hoje com celular na mão tudo vira notícia em um clique, dinamismo que passa longe de uma revista que tem 50 anos, ela precisa se atualizar e saber que estamos vivendo no ano de 2017
Este é mais um jornalista da Veja que gosta de contar mentiras
Não tivemos outra opção a não ser notificar a revista de forma extra-judicial e em seguida processa-la. A Revista VEJA quer ser o super herói das pessoas citadas em matérias no Pensa Brasil, mesmo sendo esse site apenas um propagador do que já roda na WEB, não somo criadores de conteúdos, principalmente mentirosos como da revista VEJA que esquece a legitimidade ativa “ad causam” não seria dela
Segue a notificação na integra para conhecimento de todos :
Poços de Caldas, 03 de Janeiro de 2017.
1ª Notificada:
Grupo Abril – Revista Veja
Av. das Nações Unidas, 7221 19º andar, Pinheiros – São Paulo
2ª Notificado:
Conselho editorial Editora Abril, Diretor de redação: Andre Petry
Jornalista: Claudio Goldberg Rabin
Ref.: NOTIFICAÇÃO EXTRAJUDICIAL
Alberto J. Silva, brasileiro, maior, casado, residente e domiciliado a Exxxxx 11, Pxxxxxx, MG CPF sob o nº. xxxxxx.126-18, vem através da presente notificá-los nos seguintes termos:
Esta missiva refere-se à recente matéria veiculada NA EDIÇÃO 2511/ ANO 50/ Nº 1 na revista e site da VEJA, mantido pela 1ª notificada, especialmente na matéria assinada pelo 2º notificado, sob o título “ME ENGANA QUE EU POSTO”, em que insinua a ora notificante, postar matérias falsas, imputando a ele diversas responsabilidade, divulgando sua imagem, etc., sem a devida autorização.
Primeiramente, é de se repudiar veementemente a conduta reiterada do 2º notificado que constantemente assina a matéria de cunho pejorativo com relação a ora Notificante, passando ao largo de seu mister jornalístico.
Pois bem, no que se refere a notícia relacionada O JORNALISTA, sem ponderar aquilo que ele mesmo prega, colocou conteúdos inverídicos sem ao menos checar o que é a “verdade”, informações inclusive de cunho particular, como as fotos retiradas do Facebook do notificante.
O ‘Jornalista’ expõem o notificante e suas informações como se por exemplo: morar fora do país fosse um crime para tentar evitar tais processos, como os diversos em que a VEJA tem por mentir em suas edições.
Sem fazer nenhum tipo de checagem diz que o notificante é bem tratado pelo Google e que o mesmo participou de festa em sua sede em São Paulo, onde teria ganhado uma placa de acrílico por honraria.
Além de se tratar, ai sim, de falsa notícia, uma falsa matéria – a ensejar eventual apuração de prática do que ele menciona e reparação de danos – a referida matéria conteve um intuito manifestamente depreciativo à imagem da ora Notificante, cuja idoneidade foi publicamente questionada, gerando grande abalo da reputação da sua pessoa e suas redes de comunicação.
Ante o exposto, ficam Vossas Senhorias formalmente notificados a suprimir imediatamente a referida notícia, RETIRAR DO AR do site da revista VEJA, com link http://veja.abril.com.br/tecnologia/sites-faturam-milhares-de-dolares-com-noticias-falsas/ , incluir a NOTA de repudio no mesmo espaço dado a matéria e a se absterem de tecer qualquer comentário expressa ou implicitamente pejorativos à imagem da ora Notificante, seja pela reiteração do pronunciamento acima refutado, seja por outras manifestações igualmente desprovidas de razão.
Ficam ainda advertidos de que a reiteração de tal conduta agravará a já existente responsabilidade civil dos Notificados pelos danos morais e materiais causados à ora Notificante, cuja reparação civil será requerida pelos meios legais cabíveis.
Sem mais para o momento, subscrevemos.
Atenciosamente,
ALBERTO SILVA
PENSA BRASIL
NOTA DE REPUDIO A REVISTA VEJA
De forma desprovida e fugindo do seu largo mister jornalístico, tratando o notificante com cunho pejorativo a fim de unicamente prejudicar a sua imagem.
O Jornalista Cláudio Goldberg Rabin entrou em contato diversas vezes por telefone com Alberto Silva pois, dizia estar fazendo uma matéria para averiguar algumas informações, de como elas aconteciam, e como eram publicadas e compartilhadas. Durante esses diversos telefonemas uma das coisas que ficou clara foi a não autorização de divulgação de assuntos particulares muito menos a sua imagem. Alberto Silva não é uma pessoa pública, não é político, artista, que por si só , no ato da profissão teria sua imagem veiculada. O Jornalista ao mentir valores e assuntos relacionados a artistas coloca em risco a vida do representante do Pensa Brasil.
Pelo Jornalista foi colocado de forma distorcida apenas aquilo que foi conveniente, ou encomendado, mas os fatos e o teor completo das conversas por telefone foram ocultadas. Por exemplo, de que ALBERTO SILVA, desconfia, mesmo sem ter como provar, que as grandes mídias estão todas envolvidas em um grande esquema para ocultar a verdade principalmente da corrupção que assola o nosso Brasil. Isso não chegou nem perto de ser colocado em sua “matéria”
O Jornalista coloca como ‘Alvo dos pinóquios’ pessoas renomadas como Juiz Sérgio Moro e outros, sem ao menos respeitar a integridade de cada, colocando todos dentro de um mesmo saco.
A revista VEJA tem centenas de processos por difamar e postar matérias mentirosas em suas revistas, coisas que já virou um habito em suas edições e esta, será mais uma peça, pois Alberto Silva já esteve reunido com seus advogados que estarão entrando com uma ação para reparação o dano causado.
O Pensa Brasil e toda sua equipe ressalta que a preocupação da VEJA é que seu espaço na mídia virtual está ficando cada dia menor, basta olhar o número de seus compartilhamentos na rede e isso, pode estar causando um ato de desespero onde a saída é atacar aqueles que começam ocupar um espaço antes dominado apenas pelas mídias tradicionais.
Não cabe a revista fazer papel de polícia e muito menos tentar imputar a uma pessoa as notícias que rodam na web, hoje em dia um celular na mão ajudou a liberdade de imprensa e a divulgação imediata de muitos assuntos que antes eram ocultados ou barganhados para serem publicados ou não.
Desta forma repudiamos o total e completo conteúdo publicado pela revista VEJA, pedindo para que a mesma tenha um olha critico, com responsabilidade na hora de colocar uma pessoa em evidência em mídia nacional.
Todo conteúdo postado não passa de mais uma novela, de uma fábula na carona de quem quer a todo custo aparecer.
Em tema de liberdade de expressão de comunicadores (não apenas detentores de diploma de curso superior em Jornalismo – RE 511961/SP, Relator(a): Min. Gilmar Mendes, Tribunal Pleno, RTJ vol-00213-01 pp-00605), é imperioso rememorar que “é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;” (art. 5º, IX, da Carta Magna de 1988). Não albergando a Carta Magna de 1988 o exercício de direitos em grau absoluto, tem-se por balizas os direitos individuais concernentes à intimidade, à vida privada, à honra e à imagem das pessoas (art. 5º, X, da Carta Constitucional).
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