Pcc está enviando mais armamento para a facção aliada, ADA.
O PCC (Primeiro Comando da Capital) está abastecendo fortemente seus aliados no Rio de Janeiro com armas pesadas de guerra. Nesta semana, o Serviço de Inteligência da polícia paulista acabou descobrindo que os bandidos teriam enviado cerca dezessete fuzis para a facção ADA (Amigo dos Amigos), que atua com mais força da Favela da Rocinha, na Zona sul Carioca. aqui
Não há informações de como as armas foram transportadas, porém é sabido que foi dias depois do massacre que matou 58 detentos em Manaus. Muitos dos mortos eram do PCC. Membros da FDN (Família do Norte), que é a facção que domina a Região Norte do Brasil, são apontados como os responsáveis pelas mortes.
Em São Paulo, a Polícia Civil também tem a informação de que a facção criminosa havia enviado mais catorze fuzis para a ADA no segundo semestre do ano passado. Integrantes do PCC estariam morando na favela para ajudar os criminosos aliados no controle do tráfico local.
Membros do PCC teriam enviado cerca dezessete fuzis para a facção ADA (Amigo dos Amigos), que atua com mais força da Favela da Rocinha, na Zona sul Carioca.
Confira informações do site Veja:
Segundo as investigações comandadas pelo promotor Lincoln Gakiya, é possível afirmar que os massacres nos presídios do Norte do país estão relacionados com a guerra declarada entre o PCC e o Comando Vermelho (CV). Aliados desde os anos 1990, os bandidos romperam relações em junho de 2016, após a morte do narcotraficante Jorge Rafaat, que comandava o tráfico na fronteira com o Paraguai. “O PCC passou a dominar esse espaço e não dividiu com o CV”, explicou.
Para o procurador de Justiça Marcio Sérgio Christino, especialista em crime organizado, a guerra entre as duas facções foi declarada em outubro, após a morte de dezoito detentos em presídios de Roraima e Rondônia. “Simultaneamente, o CV fortaleceu alianças com facções locais das Regiões Norte e Nordeste, onde o PCC enfrenta forte oposição. Já o PCC fez aliança principalmente com inimigos do CV, como a ADA”, afirmou.
(Via Agência de Notícias e Veja)