A decisão ensandecida do politburo petista, aquartelado no entorno da Presidente Dilma Rousseff produziu uma das maiores “palhaçadas” já testemunhadas pela República. Colocar sob suspeita, publicamente, numa entrevista coletiva o comportamento de um dos Ministros que integra a Corte de Contas do País é “um ato de desespero“, uma clara INTERVENÇÃO. Isso tem nome: GOLPE!
Ao arguir a falta de isenção do Ministro João Augusto Nardes, relator das contas do governo Dilma em 2014, o governo mostra que não possui argumentos para contestar as “pedaladas“. Sabe que violou a Constituição. Sabe que se utilizou de recursos de bancos oficiais para manter hígidos os programas sociais que serviram como “catapultas” para assegurar a vitória de Dilma na eleição de 2014. Isso é tão real que todos os programas “bolsas alguma coisa” estão à míngua, sendo revistos e até mesmo encerrados. aqui
O mais estranho que esse mesmo governo, quando se vale da atuação dos Ministro Ricardo Lewandowski, Dias Tófolli e Luciana Lóssio em favor do PT e do Governo não se manifesta. Ao contrário, silente dá uma demonstração de que tudo está dominado.
Como são amadores os auxiliares de Dilma Rousseff. Alguém pode imaginar que um Tribunal Superior vai colocar em xeque sua própria existência par defender um governo que já acabou?
A pergunta que se impõe é: Porque Dilma não aguardou pacificamente, democraticamente o resultado do julgamento de suas contas pra só depois, se não aceitasse o resultado, buscasse contestá-lo no STF?
A resposta é obvia. Não existem argumentos técnicos para sua defesa. Resta tentar ganhar no “grito“. Se isso não adiantar, usar um velho e conhecido argumento: A FORÇA!