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Juiz Federal Sérgio Moro abriu mais 15 dias para concluir a 35ª fase da Lava Jato, quem seria preso?

O delegado Filipe Pace, que assina o pedido, ainda esclarece que a autoridade policial aguarda a defesa do ex-ministro entregar os computadores que não tinham sido encontrados durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.

O juiz federal Sérgio Moro prorrogou por mais 15 dias o prazo de conclusão do inquérito relacionado a 35ª fase da Operação Lava Jato. O prazo inicial para finalizar esta fase do processo, que tem como principal foco a relação do ex-ministro Antonio Palocci com a empreiteira Odebrecht, vencia nesta segunda-feira (10), mas a Polícia Federal pediu que fosse concedido mais tempo porque ainda há diligências a serem feitas. aqui

O delegado Filipe Pace, que assina o pedido, ainda esclarece que a autoridade policial aguarda a defesa do ex-ministro entregar os computadores que não tinham sido encontrados durante o cumprimento dos mandados de busca e apreensão.

Além disso, a Policia Federal disse que quer ouvir novamente o marqueteiro João Santana e a esposa dele, Monica Moura. Filipe Pace explica que os pagamentos recebidos pelo casal em conta mantida na Suíça em nome da offshore Shellbill possuem vinculação direta com as condutas criminosas de Antonio Palocci e do ex-presidente da Odebrecht, Marcelo Odebrecht.

João Santana e Monica Moura já foram intimados a comparecer na superintendência da PF, mas até o momento não há confirmação de que possuem interesse em prestar esclarecimentos sobre o assunto.

João Santana e Monica Moura já foram intimados a comparecer na superintendência da PF, mas até o momento não há confirmação de que possuem interesse em prestar esclarecimentos sobre o assunto.

O ex-ministro foi detido no dia 26 de setembro junto com os dois ex-assessores dele, Branislav Kontic e Juscelino Dourado. As prisões de Plocci e Kontic eram temporárias, mas foram convertidas em preventivas. Já Dourado teve a prisão revogada. As investigações da operação Omertà partem das planilhas ligadas ao Setor de Operações Estruturadas do grupo Odebrecht. Esta área, segundo a força-tarefa Lava Jato, tinha como único objetivo fazer a operação dos pagamentos de propinas. Os repasses feitos a Palocci entre 2006 e 2013 ultrapassam a marca de R$ 128 milhões.

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