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Generais estariam em reunião – Um assunto que toma conta do dia de hoje, além do julgamento que está sendo
preparado pelo STF é da declaração do General Villas Boas, hoje, responsável por todo exército e uma união total
das forças armadas, que envolvem o próprio Exército a Marinha e a Aeronáutica.
Especialistas, juristas e outros estão se manifestando nas redes sociais pois, uma aviso como este foi dito
antes da ditadura de 1964.
O temor é que uma intervenção poderia estar sendo discutida nesse exato momento.
Sem citar o julgamento do habeas corpus preventivo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, previsto para
esta quarta-feira (4) no Supremo Tribunal Federal, o comandante do Exército fez comentários em “repúdio
à impunidade”.
Em duas mensagens consecutivas publicadas no Twitter, o general indaga se há quem pense “no bem do país”.
“Asseguro à Nação que o Exército Brasileiro julga compartilhar o anseio de todos os cidadãos de bem de
repúdio à impunidade e de respeito à Constituição, à paz social e à Democracia, bem como se mantém
atento às suas missões institucionais”, disse na primeira mensagem.
Planalto em alerta: A ordem no Planalto, até esta terça, era manter o silêncio oficialmente a respeito das
declarações do general. Houve reações nas redes sociais.
Nos bastidores, interlocutores do governo avaliam que a frase de Villas Boas foi infeliz, principalmente porque
ocorreu na véspera do julgamento do habeas corpus do ex-presidente Lula no STF.
Um pouco antes da declaração de Villas Boas, Temer recebeu no Planalto o filósofo Denis Rosenfield – cotado
para o Ministério da Defesa e ligado ao comandante do Exército.
Temer tem boa relação com Villas Boas. Na última quarta-feira, fora da agenda oficial, o presidente foi à
casa do general em Brasília à noite para um encontro reservado.