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Acusada de matar ex ateou fogo em colchões de presídio

O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) revelou que a acusada de esfaquear o ex-namorado até a morte, durante o ato sexual, já colocou fogo em colchões e tentou iniciar principio de rebelião no presídio feminino de Vilhena (RO). Por causa do mau comportamento na prisão, Vania Basílio Rocha chegou a ser punida e não pôde receber visitas e alimentos de familiares por 30 dias. A jovem de 19 anos está presa desde 2015 e fez cara de “fúria” ao ser condenada a 13 anos de prisão, no dia 15 de setembro. aqui

Ainda segundo o MP-RO, o fogo foi colocado nos colchões por Vania em uma tentativa de rebelião. O tumulto foi registrado em julho, mas a informação na época foi mantida em sigilo pela direção da unidade, se tornando público apenas agora. Mesmo tentando incendiar a cela do local, as chamas foram controladas a tempo por agentes e as demais presas não se feriram.

De acordo com o defensor público da ré, após ser comunicado sobre a participação da jovem em motins, ele foi pessoalmente averiguar o acontecimento. “Perguntei para ela se estava tomando os medicamentos para controlar o transtorno anti-social e ela disse que há dias estava fazendo o uso apenas de remédios para dormir”, relatou George Barreto Filho.

Desde que foi diagnosticada com psicopatia por psiquiatras, em maio deste ano, Vania recebe remédios no presídio para tratar a doença. A falta deles, segundo o defensor, pode ter desencadeado ações violentas como a queima de colchões.

Por ter sido condenada a 13 anos em regime fechado, a ex-vendedora não será internada para tratar a doença em um hospital psiquiátrico e continuará apenas sendo medicada.

No mês de julho, o G1 publicou uma reportagem sobre a proibição de visitas. Na época a reportagem entrou em contato com diretor da unidade para esclarecer sobre o motivo de Vania ter alguns direitos vetados no presídio, porém a autoridade apenas informou que a jovem havia descumprido normas internas e, por isso, estaria sendo punida.

O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) revelou que a acusada de esfaquear o ex-namorado até a morte, durante o ato sexual, já colocou fogo em colchões e tentou iniciar principio de rebelião no presídio feminino de Vilhena (RO). Por causa do mau comportamento na prisão, Vania Basílio Rocha chegou a ser punida e não pôde receber visitas e alimentos de familiares por 30 dias. A jovem de 19 anos está presa desde 2015 e fez cara de “fúria” ao ser condenada a 13 anos de prisão, no dia 15 de setembro.

Ainda segundo o MP-RO, o fogo foi colocado nos colchões por Vania em uma tentativa de rebelião. O tumulto foi registrado em julho, mas a informação na época foi mantida em sigilo pela direção da unidade, se tornando público apenas agora. Mesmo tentando incendiar a cela do local, as chamas foram controladas a tempo por agentes e as demais presas não se feriram.

De acordo com o defensor público da ré, após ser comunicado sobre a participação da jovem em motins, ele foi pessoalmente averiguar o acontecimento. “Perguntei para ela se estava tomando os medicamentos para controlar o transtorno anti-social e ela disse que há dias estava fazendo o uso apenas de remédios para dormir”, relatou George Barreto Filho.

Desde que foi diagnosticada com psicopatia por psiquiatras, em maio deste ano, Vania recebe remédios no presídio para tratar a doença. A falta deles, segundo o defensor, pode ter desencadeado ações violentas como a queima de colchões.

Por ter sido condenada a 13 anos em regime fechado, a ex-vendedora não será internada para tratar a doença em um hospital psiquiátrico e continuará apenas sendo medicada.

No mês de julho, o G1 publicou uma reportagem sobre a proibição de visitas. Na época a reportagem entrou em contato com diretor da unidade para esclarecer sobre o motivo de Vania ter alguns direitos vetados no presídio, porém a autoridade apenas informou que a jovem havia descumprido normas internas e, por isso, estaria sendo punida.

O Ministério Público de Rondônia (MP-RO) revelou que a acusada de esfaquear o ex-namorado até a morte, durante o ato sexual, já colocou fogo em colchões e tentou iniciar principio de rebelião no presídio feminino de Vilhena (RO). Por causa do mau comportamento na prisão, Vania Basílio Rocha chegou a ser punida e não pôde receber visitas e alimentos de familiares por 30 dias. A jovem de 19 anos está presa desde 2015 e fez cara de “fúria” ao ser condenada a 13 anos de prisão, no dia 15 de setembro.

Ainda segundo o MP-RO, o fogo foi colocado nos colchões por Vania em uma tentativa de rebelião. O tumulto foi registrado em julho, mas a informação na época foi mantida em sigilo pela direção da unidade, se tornando público apenas agora. Mesmo tentando incendiar a cela do local, as chamas foram controladas a tempo por agentes e as demais presas não se feriram.

De acordo com o defensor público da ré, após ser comunicado sobre a participação da jovem em motins, ele foi pessoalmente averiguar o acontecimento. “Perguntei para ela se estava tomando os medicamentos para controlar o transtorno anti-social e ela disse que há dias estava fazendo o uso apenas de remédios para dormir”, relatou George Barreto Filho.

Desde que foi diagnosticada com psicopatia por psiquiatras, em maio deste ano, Vania recebe remédios no presídio para tratar a doença. A falta deles, segundo o defensor, pode ter desencadeado ações violentas como a queima de colchões.

Por ter sido condenada a 13 anos em regime fechado, a ex-vendedora não será internada para tratar a doença em um hospital psiquiátrico e continuará apenas sendo medicada.

No mês de julho, o G1 publicou uma reportagem sobre a proibição de visitas. Na época a reportagem entrou em contato com diretor da unidade para esclarecer sobre o motivo de Vania ter alguns direitos vetados no presídio, porém a autoridade apenas informou que a jovem havia descumprido normas internas e, por isso, estaria sendo punida.

Julgamento
Após cinco horas de sessão, o Tribunal do Júri condenou a jovem Vania Basílio Rocha a 13 anos de prisão por ter assassinado o ex-namorado, durante o ato sexual, em Vilhena (RO). O julgamento da acusada foi no Fórum da cidade. O defensor público diz que vai recorrer da decisão.

Para o promotor de justiça, João Paulo Lopes, Vania alegou que levou a faca na bolsa até a casa da vítima por medida de segurança e que no local encontrou a calcinha de outra mulher, o que a deixou enciumada. Ao ouvir a sentença, feita pela juíza Liliane Pegoraro Bilharva, Vania fez cara de “furiosa” e não chorou. A defesa diz que vai recorrer da decisão.

Vania, atualmente com 19 anos, chegou ao Fórum local com aspecto abatido. Ela foi ouvida apenas pelo MP-RO e pela própria defesa, pois a Justiça dispensou todas as testemunhas do caso. Ao ser questionada pela promotoria sobre o que teria ocorrido no dia do crime, a ré disse que os fatos ainda estão embaralhados em sua cabeça e chegou a chorar.

Ela também contou que foi até a casa de Marcos Porto para uma despedida. Ao chegar à residência, ela conversou com o irmão do ex-namorado e depois foi para o quarto da vítima. Lá, Vania afirma ter encontrado a calcinha de outra mulher. Naquele momento, Marcos deitou na cama, ela tirou a blusa, jogou no rosto do rapaz e em seguida pegou a faca. Segundo ela, a vítima chegou a dizer: “você está louca, guria”.

A ré relatou que deu o primeiro golpe de faca na clavícula do ex-namorado e depois na barriga, mas disse não se lembrar do resto da sequência dos fatos. Vania afirmou que desconfiava que o ex-namorado a traía e que já tinha surpreendido Marcos com outra mulher.

A informação sobre a calcinha de outra mulher é novidade no caso. Até então, a acusada declarava que teria ido na casa apenas para se despedir, mas nesta quinta contou à juíza que o fato de ter visto peças íntimas de outra mulher na casa a deixou com ciúmes, o que motivou o crime. Ela negou que tivesse ido à residência apenas para matar o ex.

Outra versão diferente que Vania contou no julgamento foi em relação ao volume do som no momento em que ela matou Marcos. Em dezembro, quando havia sido presa, ela declarou que aumentou a música de propósito, para ninguém ouvir os gritos de socorro. No júri afirmou que o ex-namorado foi quem pediu para ela colocar o som mais alto.

Sobre a faca que carregava na bolsa, a ré contou que andava com um objeto cortante por questões de segurança e que naquele dia não havia encontrado o canivete que carregava de costume. Por isso, pegou uma faca de cozinha e colocou na bolsa.

Outras revelações polêmicas foram manifestadas durante o julgamento, entre elas a de que Vania já havia furtado e fumado maconha na adolescência, mantinha uma relação agressiva durante o namorado com a vítima, inclusive em um das brigas teria pegado um motosserra, e de que, mesmo após o fim do namorado, ambos se encontravam para fazerem sexo. A defesa da condenada não desmentiu nenhum dos fatos.

(Via agencia)

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