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A falência da Presidente Dilma, para se manter no poder ela está vendendo cargos em ministérios

Após manutenção dos vetos, Dilma diz que dará Ministério da Saúde ao PMDB. Presidente se reuniu com o vice Michel Temer e líderes do partido no Congresso; ela também teve reunião com Lula. aqui

A presidente Dilma Rousseff se reuniu na manhã desta quarta-feira, em encontros separados, com o vice-presidente, Michel Temer, e com o líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani, de quem recebeu as indicações de nomes para integrar o ministério.

Um integrante do governo que participou da conversa relatou que a presidente disse a Picciani que dará o Ministério da Saúde a um dos três deputados indicados pela bancada: Marcelo de Castro (PI), Manoel Júnior (PB) ou Saraiva Felipe (MG).

A tendência é que a cobiçada pasta fique com Manoel Júnior. Os parlamentares também indicaram nomes para um segundo ministério, mas durante a reunião, não foi batido o martelo quanto à área, que poderá ser o novo Ministério da Infraestrutura, que uniria Portos e Aviação Civil. O encontro do vice com a presidente não tratou de nomeações e cargos.

Antes mesmo de o governo anunciar a reforma ministerial, o ministro da Saúde, Arthur Chioro, se antecipou e já avisou a assessores que deixará o cargo. Ontem, Chioro foi até o Palácio do Planalto e teria conversado com a presidente.

 Chioro assumiu o ministério em janeiro de 2014. Filiado ao PT e indicado por Lula, o médico e pesquisador especializado em saúde coletiva deu continuidade a um dos principais programas na área da saúde do governo Dilma, o Mais Médicos. Além disso, o paulista foi um dos principais defensores da volta da CPMF.

 Dilma também se reuniu hoje com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva para definir o espaço do PMDB na Esplanada. Lula almoçou com Dilma.

 O encontro com Picciani teve também as presenças do líder do PMDB no Senado, Eunício Oliveira (PMDB-CE) e os ministros Eduardo Braga (Minas e Energia) e Ricardo Berzoini (Relações Institucionais).

 Além dos três nomes indicados pela bancada os peemedebistas também incluíram o nome de Celso Pansera (PMDB-RJ) para o segundo ministério.

 A reaproximação com o PMDB é considerada peça fundamental para a articulação política. Na semana passada, Lula esteve em Brasília e se reuniu com caciques da legenda, entre eles o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ).

 Para a segunda pasta que caberá à bancada de deputados, Picciani levou à presidente as indicações de Newton Cardoso Júnior (MG), Mauro Lopes (MG) e José Priante (PA). Como demonstração de que está disposto a entrar para a Esplanada, os deputados do PMDB fecharam questão ontem à noite pela manutenção dos vetos presidenciais. Foram votados e mantidos 26 dos 32. Ficará para outubro o veto ao reajuste de até 78% dos salários do Judiciário.

 Durante a reunião com o líder peemedebista, a presidente não cobrou explicitamente apoio ao pacote de ajuste fiscal, que chegou ontem ao Congresso, prevendo, entre outras medidas, a recriação da CPMF.

 Dilma adiou de hoje para amanhã a viagem aos Estados Unidos, onde se reunirá com o Papa Francisco e abrirá a Assembleia Geral da ONU para fechar a reforma. Segundo um auxiliar presidencial, ela deverá anunciar as mudanças amanhã à tarde, antes de embarcar para Nova York.

 TEMER EVITA APONTAR NOME S

 Depois de receber a lista de indicações do líder do PMDB, Dilma chamou Temer para opinar. No entanto, o vice evitou apontar nomes, mas disse a Dilma que ela deve atender a  bancada se isso for bom para ela e se trouxerem votos para o governo.

 Durante a reunião, a presidente disse que não gostaria de abrir mão do ministro da Aviação, Eliseu Padilha. Temer respondeu que não interferiria “de maneira alguma”, mas que ela ficasse à vontade de tomar qualquer decisão.

 A presidente também relatou a Temer que tentará remanejar Hélder Barbalho, atual ministro da Pesca, porque a pasta será extinta. O vice considerou que seria “ideal” para Dilma mantê-lo, já que seu pai, o senador Jader Barbalho (PMDB-PA) teve atuação crucial para reduzir o confronto do presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), com o Planalto.

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