Além de um diário, segundo publicou a Época, a PF conseguiu recuperar mensagens de Whatsapp enviadas por Taiguara. Um dos destinatários era um segurança do ex-presidente Lula, de nome Valmir Morais.
A Polícia Federal indiciou o ex-presidente Lula pelo crime de corrupção, por susposta evidência de propina de R$ 20 milhões, integrada em contratos da empreiteira Odebrecht em Angola firmados com a empresa Exergia, cujo sócio era Taiguara Rodrigues, seu sobrinho. De acordo com a revista Época, Lula foi indiciado por corrupção passiva, porque a PF concluiu que os contratos de Taiguara só aconteceram em razão do parentesco e das relações da empreiteira com Lula. aqui
Taiguara e sete executivos da empreiteira, incluindo Marcelo Odebrecht, foram indiciados por corrupção e lavagem. Segundo a revista Época, a PF descobriu que Lula recebia três alcunhas nas conversas: tio, presidente e “chefe maior”. Além de um diário, segundo publicou a Época, a PF conseguiu recuperar mensagens de Whatsapp enviadas por Taiguara. Um dos destinatários era um segurança do ex-presidente Lula, de nome Valmir Morais.
A PF acredita que o segurança era, também, um homem de recados do ex-presidente, que não usava celular. Numa das mensagens, Taiguara disse que havia chegado de Angola e precisava, com urgência, de uma reunião com o tio. No total, foram 16 contratos da Odebrecht com a empresa de Taiguara, uma parceria. A conclusão da PF é que a empresa foi criada apenas para receber dinheiro da empreiteira, sem prestar serviços.
“A conclusão da PF é que a empresa foi criada apenas para receber dinheiro da empreiteira, sem prestar serviços”
(Via Agencia)