As investigações são diversas.
Warning: file_get_contents(https://free.sharedcount.com/?url=https%3A%2F%2Fpensabrasil.com%2Fa-informacao-que-todos-esperavam-pf-informa-lista-de-possiveis-crimes-de-lula-que-podera-leva-lo-a-cadeia-veja-aqui%2F&apikey=a2ad8859171bb2d2344e31170cd248e9846315ac): failed to open stream: no suitable wrapper could be found in /home/pensabrasil/public_html/wp-content/themes/pensabrasilportal/inc/share-bar.php on line 10
A Policia Federal divulgou uma lista completa com possíveis crimes que LULA poderá responder, processos que poderão levar o mesmo definitivamente a cadeia.
O trecho mais importante do texto, porém, é a lista de investigações sobre Lula e seu instituto. Os tópicos são BEM diversificados. Vejamos:
1) Tráfico de influência
Em junho de 2015, o MPF pediu esclarecimentos a Lula, ao BNDES e à Odebrecht por suspeita de tráfico de influência entre 2011 e 2014, acerca de contratos no exterior
2) Instituto Lula e Camargo Corrêa
Pagamentos milionários da construtora ao instituto do ex-presidente e também à sua empresa LILS, de 2011 a 2013, segundo informou a PF em junho do ano passado.
3) Tráfico Internacional de Influência
Apontando suspeitas de “vantagens econômicas”, foi aberta investigação criminal aberta em julho de 2015, pela Procuradoria da República do DF, com o objetivo de apurar eventual prática de tráfico internacional de influência favorecendo a Odebrecht.
4) BNDES
O nome de Lula foi citado pela PF nos autos da Lava Jato. O ex-presidente conversou com executivo da Odebrecht, Alexandrino Alencar, quatro dias antes de ele ser preso. Na conversa, houve preocupação com o “assunto BNDES”.
5) Primeiro delator cita Lula
Foi Ricardo Pessoa, dono da UTC, que falou de “repasses legais e ilegais”, citando R$ 2,4 milhões entregues à campanha de Lula.
6) COAF
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras, do Ministério da Fazenda (ou seja, do próprio governo), emitiu em agosto, para investigação pelo MPF e pela PF, 3 relatórios indicando “movimentação atípica” da empresa de Lula, a LILS.
7) Depoimento como “informante”
A Polícia Federal requereu que Lula fosse ouvido no inquérito que investiga esquema de corrupção entre políticos na Petrobras. A suspeita era do ex-presidente ter-se “beneficiado pelo esquema”. O ministro Teori Zavascki autorizou a oitiva, mas com o depoente na condição de “informante”.
8) Segundo delator cita Lula
Agora, foi Fernando Baiano. Ele afirmou que o ex-presidente se reuniu pelo menos duas vezes com José Carlos Bumlai (o amigão que agora está também preso) e João Carlos Ferraz (na época presidente da Sete Brasil, criada pela Petrobras para construir navios-sonda). Segundo o delator, os encontros foram no Instituto Lula e depois deles houve a cobrança de R$ 3 milhões por Bumlai para pagar dívida de imóvel ligado à família de Lula.
9) Pagamentos da Odebrecht a instituições ligadas a Lula
Segundo laudo da Polícia Federal, foram quase R$ 4 milhões pagos pela Odebrecht a instituições ligadas ao ex-presidente, entre 2011 e 2014. Tais instituições – Instituto Lula e LILS – receberam R$ 17,2 milhões de empreiteiras investigadas pela Lava Jato.
10) Operação Zelotes
PF, Receita Federal e MPF cumpriram mandado de busca e apreensão no escritório de Luís Claudio Lula da Silva. A investigação apura o esquema de compra de Medidas Provisórias que teriam favorecido montadoras automotivas.
11) Depoimento à PF
Na condição de “informante”, Lula prestou depoimento à Polícia Federal em dezembro. Alegou ter desconhecimento dos esquemas de corrupção na Petrobras.
12) Prisão do amigo
O pecuarista José Carlos Bumlai (ver item 8) foi preso sob suspeita de intermediar propinas. O foco seria um empréstimo de R$ 12 milhões que poderia ter sido fraudulento, feito apenas para abastecer o Caixa 2 da campanha de Lula.
13) O amigo delata
Bumlai, com quem foram encontradas fotos em ambiente privado e de amizade com Lula, confessou: o empréstimo de R$ 12 milhões era pura fachada para levar dinheiro ao Caixa 2 de Lula. O valor depois foi “pago” ao Banco Schahin por meio de um contrato com a Petrobras.
(Via agência)