Mesmo com a alta, endividamento federal, que somou 2,79 trilhões de reais, ficou dentro do limite estabelecido pela equipe econômica para o ano
O homem mais mentiroso do mundo, ‘segundo google’, LULA, usa em seus discursos que “ELE” pagou toda dívida de nosso país.
(O pai da mentira é o diabo) aqui
A dívida pública federal cresceu 21,7% em 2015, informou nesta segunda-feira o Tesouro Nacional. O endividamento do governo federal encerrou o ano passado em 2,79 trilhões de reais, maior volume da série histórica, iniciada em 2004. O acréscimo em relação a 2014, de 498 bilhões de reais, também é recorde. Inicialmente, o Tesouro informou que o aumento havia sido de 555,9 bilhões e a variação, de 24,8%. Esse número foi posteriormente corrigido.
O principal fator para a elevação da dívida foram as emissões maiores que os resgates. No ano passado, o Tesouro Nacional emitiu 856 bilhões de reais em títulos públicos e resgatou 704 bilhões de reais, o que resulta em uma diferença de 152 bilhões de reais. O restante da variação deve-se à apropriação de juros, que representa o reconhecimento dos juros devidos pelo governo aos investidores, que são incorporados gradualmente ao total do endividamento público.
A despeito da alta, a dívida pública federal ficou dentro do limite estabelecido pela equipe econômica para 2015, que era de 2,8 trilhões de reais. Segundo o Tesouro, o governo fez emissões superiores à necessidade de financiamento para enxugar o excesso de dinheiro em circulação na economia e ajudar no combate à inflação. O governo também ampliou o colchão da dívida para níveis próximos a seis meses do vencimento, contra quatro meses registrados até 2014.
O colchão da dívida representa o estoque de títulos que o governo reserva para honrar o vencimento dos títulos em caso de turbulências no mercado. No ano passado, parte do colchão da dívida foi usada para quitar passivos do governo com bancos públicos e o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) e cumprir recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU).
(via agência)